Schwarzenegger contra o invisível predador.
Schwarzenegger contra o invisível predador.
Eu silenciosamente contra a minha dor.
Ambas as lutas tão desumana.
Mesmo assim, mais fácil Schwarzenegger atrair toda a grande plateia
Do que eu atrair a mínima gente para a minha dor!
Dor que severamente desatina o viver.
Os olhos reviram como se fossem morrer.
A cada mordida da dor, uma nota nova,
Para indicar que a dor dói por querer.
Dói porque consiste em nova nota,
Para colocar em xeque o viver.
Nota que se traduz como pavor,
Medo ou qualquer tipo de terror.
Assim, com sair dos labrintos da dor,
Que se traduzem como medo,
Pavor ou terror?
Porque são labirintos ao gosto do predador.
Gosta tanto de brincar com o pó,
Que joga na cara que tudo vai virar pó.
Mas na linguagem da poderosa energia,
Que vem do sol,
O pó simplesmente não é nada.
Ora, como sair?
Simplesmente superar o predador,
Que impõe a linguagem do pó.
Linguagem do medo e do pavor.
Se não olhar para a poderosa energia do sol,
Com certeza olhará para o predador.
Schwarzenegger não olhou para o sol,
Para se escapar do domador.
Assim, concentrou-se na lama do pó.
Quando eu estiver em xeque,
Eu prefiro, mesmo assim, olhar para a energia do sol.
Para trazer a cura para a minha dor.
Energia que vem da árvore da vida,
Para recuar o pavor.
Brasília, DF, em 13 de julho de 2020.
Schwarzenegger contra o invisível predador. Poema de Flavio di Fiorentina.
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